24 - O Código Morabi

 

No crepúsculo do século XX, pelos anos 90, despontava na Praia de Santa Maria, capital de um dos mais pequenos países do mundo de então, uma espécie de constructo sociológico cujos materiais de construção eram essencialmente algumas ideias de inovação socioeconómica, em linha com os ares do tempo, de que reemergia uma atmosfera enfim democratizante, uma pulsão de abertura e de ligação à diversidade dos vários mundos do mundo, a aceitação, até aí envergonhada, dos fluxos de turismo agora abertamente reconhecido como fonte estruturante de enriquecimento e desenvolvimento humano e económico, alguma consciência do papel regenerativo das alianças de pessoas, de saberes e de capitais no tecido empresarial, fosse na indústria, no comércio ou nos serviços, ou até mesmo na administração pública, na educação, no ambiente e na cultura.

Após três lustres de algum ensimesmamento em circuito fechado, encandeado por ilusões nativistas de quem combateu quimeras fora do espaço, do tempo e da circunstância em que se movia a realidade do arquipélago, as rodas dentadas da história recuperavam alguma sincronia, e o elenco remoçado de atores ensaiou um mínimo de alinhamento empático com o passado secular e de projeção para um futuro promissor de esperança e concórdia universalista, abrindo pistas a uma nova era de empreendedorismo e de sustentabilidade…

No contexto nascente da indústria do Turismo no arquipélago, o panorama da mobilidade, tanto entre ilhas como internacional, até então dominado, no que se refere às agências de viagens, pela simples comercialização de bilhetes de barco e de avião, começou a agitar-se, nasceram novas empresas, algumas delas a enveredar pela via da operação grossista, apostando na dupla oferta, emissora e recetora, sob a égide da feliz associação, desde logo no seu próprio branding, ao lema embrional de “morabeza”, munindo-se de capital misto, humano e financeiro, nacional e internacional. Uma delas definia-se assim, em 2005, após os primeiros tempos de dores de crescimento, exibindo ao visitante um mapa colorido das nossas dez ilhas, mais tarde reproduzido em sucessivos plágios:

Entre em www.earth.google.com. Uma vez feito o download, clique naquele grupinho de ilhas a oeste de Dakar. Bem vindo à terra da morabeza.

Estes “dez grãozinhos de terra” que vê aproximarem-se até se poder fixar em cada um deles, ao ponto de notar que há ainda uns ilhéus para além das 10 ilhas que compõem o arquipélago de Cabo Verde, estão a impor-se como um destino turístico novo e atraente, como sugerem as cores com que decidimos pintar no nosso mapa de abertura cada uma delas.

Em todas as ilhas habitadas, a morabeza acolhe assim quem nos visita com o verde-esperança da vegetação, parca mas preciosa, dos campos agrícolas, das fruteiras esparsas, das florestas raras dos cumes; com o azul-nacarado do nosso mar, transparente, tépido e acolhedor; com o rosa-vivo da nossa juventude, alegre, desinibida e sonhadora, como as buganvílias que enfeitam as fachadas das casas, por sobre a porta e as duas janelas; com o amarelo-dourado das dunas onduladas pela brisa e das tâmaras resplandecentes nas mães paridas; com o vermelho-rubro de fogo sobre lava, que simboliza a chama de uma terra e de uma gente novas; com o laranja-sol-poente que banha as extensas praias das nossas ilhas planas ao entardecer; ou com a cor-chocolate das nossas crioulas airosas e sedutoras, e das nossas crianças chilreantes e despreocupadas…

Por detrás de uma fugaz agrura que depressa esquece, sorver o suco apaziguador do viver macio das gentes; “caçar” o resplendor fulgurante de surpreendentes laivos de oásis; tirar no mar a temperatura de uma água sedosa, esmeralda e refrescante; deslizar ao vento lesto por sobre água lisa; desafiar peixe ao largo, em luta de força quase igual; planar em cumes de alcance panorâmico e inebriante; mergulhar nas férteis ribeiras de cana florida e jorros de cachoeira; marinhar na sabura das noites embaladas pela morna ou sacudidas pelo funaná ou a coladeira…

Cabo Verde é tudo isto… e muito mais. Venha daí e descubra-nos.

 

Torneando o dilema que algum ativismo então preconizava sugerindo uma opção entre africanismo e europeísmo, numa espécie de recuo para uma suposta autenticidade original, a realidade acabou afortunadamente por se impor, e a nação crioula foi-se assumindo como tal, híbrida, pacifista, humanista, percebendo a vantagem que representava contar com o trunfo de uma história de superação temporã de traumas com que o mundo ainda se debatia em várias geografias, como o do racismo, do tribalismo, da luta de classes ou de rivalidades religiosas.

Foi pela via da abertura ao Turismo que o capital de cosmopolitismo e diversidade se foi enriquecendo e consolidando nas ilhas do Atlântico do Meio, ao ponto de, passado um século, quase não haver país do mundo que não esteja representado na sua população, na sua economia, nas suas escolas, na sua vida, laborando, aprendendo ou ensinando, partilhando riquezas, alegrias e tristezas, uma prova cabal do acerto do velho slogan “Turismo, indústria da PAZ”.

Mas já há meio século atrás, esforçadamente, pagando para isso um elevado preço em sofrimento e destruição, o fruto precioso da Paz se impôs ao concerto das nações como viático, e coube entretanto a uma equipa multidisciplinar internacional elaborar os termos do Código de Convivência da Pacificracia, o novo sistema de governança votado pelos povos, consagrando como marca universal o conceito de “morabeza”.

A primeira abordagem da equipa do CCP, constituída por legistas, filósofos, sociólogos, antropólogos e cientistas de diversas valências e procedências, na sua primeira reunião de trabalhos na Cidadela de Bela Dita, em outubro de 2083, foi a de considerar muito complexa a tarefa que lhe era cometida pela OMP[1]. Da ata dessa primeira reunião presencial de trabalhos, que teve a duração de três dias, consta a elencagem de vasta documentação para estudo prévio, a começar pelos 12 livros do direito egípcio, datados de 3000 anos antes de Cristo, que ancoravam as leis de convivência na tradição, na retórica, na igualdade social e na imparcialidade. Seguia-se o famoso Código babilónio de Hamurabi, do século XVIII aC que regulava, por sua vez, as relações de trabalho, família, propriedade, crimes e escravidão, através de um princípio de proporcionalidade puro e duro que ficou para a história como “lei de Talião”. Depois o Êxodo, o Levítico e o Deuteronómio, livros da Bíblia do denominado Antigo Testamento, que retomam no século XIII aC a mesma lei de Talião, vulgarmente resumida na aplicação da regra do “olho por olho, dente por dente”, concretizada em 281 preceitos reguladores. Já mais próximos de nós, os atenienses inauguraram no século VIII aC um sistema de governo pelo povo, assente em três princípios legais: o da lei divina (thémis), o da lei humana (nómos) e o dos costumes (dikè), que deixavam no entanto de fora as mulheres e os escravos. Surgiu mais tarde (século V aC) a lei romana das 12 tábuas, compilada por um decumvirato[2] plebeu, regulando desde o direito processual ao familiar, ao sucessório, da propriedade, direito penal e direito público, com base nas normas até aí guardadas em segredo pelos patrícios[3], que assim as aplicavam como lhes convinha, agora lavradas em tábuas que ficaram expostas no Forum[4] até serem destruídas por um incêndio em 390 (aC). Nascia assim o Direito Romano, cujos pilares, o direito à vida, à liberdade, à propriedade e à segurança, se afirmaram e consolidaram ao longo dos séculos, assimilando pelo caminho influências da tradição consuetudinária germânica. Finalmente, deu-se especial importância à análise da estrutura social do N’Gabu, de onde provinha o essencial da população do arquipélago de Cabo Verde, ela também muito centrada no direito consuetudinário, que regulava pela via da tradição as relações entre a aristocracia, os militares ou homens livres, os profissionais liberais e os escravos, bebendo na tradição do grande Império medieval maliano e acrescentando-lhe inovações, como a linha de sucessão matrilinear, que conferia especial importância aos tios maternos. De particular interesse nas tradições sociais do N’Gabu medievo, em contraponto com o belicismo violento reinante na região, de invasões guerreiras, razias e até de antropofagia, sobressaía como nota positiva a capacidade de restauração sucessiva da paz no seio das numerosas nações dos “Rios da Guiné” pela via de conúbios interclassistas, incluindo entre escravos e nobres.

Mas o Direito esteve até há pouco intimamente ligado às convicções e práticas religiosas dos povos, e por isso a equipa de peritos foi também em busca dos preceitos emanados dos responsáveis religiosos, em especial judeus, muçulmanos e cristãos. A Tora judaica, com os seus 365 mandamentos negativos, tantos quantos os dias do ano, e os 248 mandamentos positivos, tantos quantos os ossos e órgãos humanos, particularmente casuística, apresentava-se complicada de analisar e de sintetizar, podendo no entanto ser detetadas três grandes preocupações quanto à sua aplicação: a da idolatria, a do assassinato e a das relações proibidas. Mais problemática ainda se afigurava a exegese do Alcorão, um vasto conjunto de preceitos correspondentes a outras tantas revelações relatadas por Maomé aos escribas, cujas contradições, aparentemente insanáveis, em especial a que contrapõe a complacência à violência, ou a que estabelece como dever o de assistência mas promove por outro lado a eliminação física dos “infiéis”, são explicadas pelos respetivos teólogos por uma curiosa evolução cronológica do pensamento do Profeta, com perda de validade para as mais antigas… Já do animismo vivido pelos povos dos Rios da Guiné emergia a importância de refletir sobre o contraste com o dualismo cartesiano que distingue a mente do corpo, uma vez que para os povos africanos de que saiu a nação cabo-verdiana não só os humanos possuem alma, como a possuem os animais e as plantas, os rios e os mares, e até mesmo as rochas e as montanhas, numa visão cósmica aliás próxima da de alguns filósofos europeus, como Espinosa, ou de convicções de pensadores orientais desde as da filosofia hermética do antigo Egito às do taoismo, do hinduísmo ou do budismo.

Paradoxalmente, ao contrário das expectativas pessimistas avançadas, bastou um mês de troca de informação entre os consultores da equipa do CCP para que surgisse uma primeira conclusão simplificadora da trama de complexidade de mundivisões mais ou menos díspares em estudo, pois a abordagem, incontornável, à mensagem evangélica nuclear trazida pelo cristianismo no início da nossa era, aparece escorreita, transparente e luminosa, testificada pelas primeiras comunidades eclesiais do Levante e da Anatólia, de Antioquia a Éfeso, Galácia, Filipos, Tessalónica, Corinto, e depois a Roma, em cujo seio foram registados os testemunhos da vida e dos ensinamentos de Jesus, nos Evangelhos e nos chamados Atos dos Apóstolos, com destaque para o de Paulo de Tarso, um judeu apenas 5 anos mais novo que Jesus, cognominado de  “cavaleiro do Amor”, que foi o comunicador por excelência, nos 30 anos que lhe sobreviveu como convertido, da mensagem deixada pelos discípulos do Mestre, Mateus e João, pelo seu próprio discípulo Lucas, e pelo discípulo do apóstolo Pedro, Marcos.

Com efeito, os peritos rapidamente confluíram numa primeira conclusão quanto à dinâmica do documento normativo de que haviam sido incumbidos. Por um lado, seria o menor denominador comum do emaranhado de cláusulas constantes dos documentos históricos em presença, cuja essência se resumia afinal a alguns preceitos vetoriais, pois a maioria das normas corretivas, de pendor negativo e desmotivante, revelava-se inútil à luz dos valores da pacificracia, agora servida pelas ferramentas de deteção de não conformidades e de mineração de melhorias, ao dispor dos cidadãos e das nações, mormente os CID[5], os DIP[6], os relatórios DIOP[7] e a EUN[8] monitorizados pelas EDAN[9], acelerados pela IH[10] e geridos  pela FAG[11]. Isto é, o exercício a ser feito consistia basicamente numa grande simplificação das numerosas leis e convénios que os poderes instituídos pelo mundo foram tecendo, acumulando e ensarilhando, com recurso a eruditas sociedades de causídicos, arbitrados por um labiríntico e hermético puzzle de agentes judiciais, em resposta à casuística intrincada da litigância de cidadãos e grupos de interesse ao longo dos séculos, maximizadas pela globalização das relações nas inúmeras facetas da atividade humana, que culminaram em guerras destrutivas e assassinas, as mais recentes no meio do século, em lugar de produzirem as correções esperadas. Por outro lado, a experiência secular da morabeza fornecida por mais de meio milénio de sínteses vivenciais do pequeno povo das ilhas do Meio, agora proposta para dar nome e inspiração ao Código de Convivência em preparação, por se apresentar como caso singular de superação preventiva dos problemas que pelo mundo causaram hostilidade e devastação através da história, sem secessões internas ou guerras com terceiros, aparecia como um paradigma surpreendentemente simplificador e regenerador, capaz de se acoplar, em jeito de estação orbital, ao que de positivo sobrar como denominador comum das dinâmicas apuradas da análise dos grandes sistemas jurídicos e consuetudinários em análise. Afinal, veio ao de cima com clareza o papel clarificador da genuína doutrina cristã, capaz de reduzir todas as tábuas de todas as leis a um só mandamento, o do Amor, aplacável através de uma norma acessível a todas as pessoas de todos os povos da terra: “não faças a outrem o que não queres que te façam a ti”. Um preceito que o grupo de peritos para a elaboração do CCP entendeu como estando na base do historial pacificicrata da nação das Ilhas do Meio, por ter nascido e crescido na atmosfera dos preceitos evangélicos, mau grado todas as contrariedades que teve de superar.

Em outubro de 2085, volvidos dois anos de trabalhos partilhados e amadurecidos, o grupo de eminentes peritos da equipa para a CCP, Francis Cooper, do College of Low de Sidney; Akira Toyoda, da Universidade de Nagoya; Narayana Suami, da Manoar Parrikar de Goa; Yang Li, da Sun Yat-Sen de Taiwan; Baruk Wahnon, da Universidade de Haifa; Aguinaldo Semedo, da UIC e Haile Tsegaye, da Universidade de Addis Ababa submetiam à apreciação pública um primeiro esboço do que entendiam dever ser o novo Código de Conduta para a Paz Universal (CCPU).

O documento, que ficou para a memória futura como Memorando dos Sete Sábios, abre com uma citação de um economista americano dos primórdios do século XX, numa sentença lapidar: “Desenvolvimento sustentável significa um mundo que é economicamente próspero, socialmente justo, ambientalmente sustentado e em que impera a Paz”[12].

Começa por anuir às Declarações dos Direitos Humanos da ONU emitidas no século XX, remetendo para os trinta artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e para os dez princípios dos Direitos da Criança, e por recomendar o prosseguimento dos esforços de concretização dos dezassete Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da mesma Organização no início do século XXI.

O corpo do documento é surpreendentemente breve, mas compacto, designa-se de Terapias para a Dinamização da Paz (TDP), e desenvolve-se em sete pontos, precedidos de um Prólogo:

PRÓLOGO

Durante dois anos, por incumbência da Organização Mundial da Pacificracia da Organização das Nações Unidas, a equipa signatária das presentes Recomendações dedicou-se com empenho e convicção à elaboração de um instrumento de consolidação da harmonia reconquistada pelo conjunto das nações há duas décadas, cujo propósito, ambicioso mas indispensável, é o de tornar perene a Paz Universal pelos séculos dos séculos, através de um salto definitivo do velho paradigma de lutas egocentristas de classes e de povos para um contrato social universal de primazia da Benevolência, entendida quer na sua aceção etimológica, de querer bem, muito para além do desejo narcísico, mesmo que legítimo, de autoestima, cultivando a indulgência e a abnegação às pessoas e a toda a Natureza, em grau adequado, num compromisso de empatia universal, procurada, conseguida e garantida em todas as circunstâncias, em particular às que compõem a realidade circundante, não deixando nada nem ninguém para trás.

Após uma primeira fase de investigação exaustiva, valendo-nos da excelência das ferramentas de busca e investigação atualmente disponíveis, percorrendo os caminhos da organização política, jurídica, religiosa e social das nações, dos estados e das organizações ao longo da história conhecida dos antepassados, depressa percebemos que o sentido das diligências a perfazer era o da simplificação, e concluímos para nosso próprio espanto que o denominador comum de praticamente todas as normas analisadas se resumia ao próprio desiderato que enunciáramos como meta: a Benevolência, o caminho por todos defendido para alcançar e manter o grande objetivo da Paz e da Concórdia.

É por isso com humildade, mas também com a satisfação de quem procurou com afinco o melhor dos resultados, que nos limitamos a retomar como recomendação não para um nova declaração solene de preceitos fixos a serem estabelecidos, mas tão somente como caminho metódico para em cada momento se encontrarem as medidas certas que no nosso futuro obtenham as metas preconizadas pelos direitos universais aceites e proclamados pelo concerto das nações, os sete pontos de dinamização social, económica, cultural, ambiental e política preconizados pelo eminente filósofo e pedagogo Imanuel Cohen de Brito, no seu brilhante ensaio conhecido como P.E.S.C.A.R., com o objetivo de conferir dinâmica às chamadas “virtudes passivas”, ligadas à concordância e ao usufruto de direitos adquiridos, aplicando-lhes as terapias que resumiu nos seguintes 7 preceitos:

1.      Planear: o determinismo é pernicioso, pelo que deve ser contrariado com planeamento, previsibilidade, pontualidade, profundidade, antecipação, rigor de processos.

2.      Empreender: ao ser humano compete ser ator da transformação do mundo, secundar planos com trabalho, assumir riscos, investir, criar, ser mais do que ter, e partilhar mais do que arrecadar.

3.      Sequenciar: na sucessão de gerações e na partilha de responsabilidades, é importante não desconhecer, desprezar ou deitar fora as construções de quem passou. Melhorar é sempre melhor opção que descartar.

4.      Sinceridade: a empatia entre pessoas e organizações não impede a frontalidade. A transparência de processos fecunda e dá vida às cadeias de comunicação e de criação de valor.

5.      Conhecer: a capacidade de assimilar e de retransmitir conhecimento é o motor mais forte e eficaz do progresso. Uma sociedade iliterata estiola e perde personalidade. Informação credível, educação de qualidade, intercâmbio cultural e busca de excelência são condimentos indispensáveis para o sucesso de uma geração.

6.      Articular: desde a família às organizações e às nações, a sintonia e a partilha de responsabilidades e saberes são condição indispensável para construir mais e melhor. A articulação de projetos, quer na sua dimensão horizontal quer na vertente mais restrita do relacionamento vertical, faz a diferença do retrocesso ou da estagnação para a melhoria da humanidade.

7.      Responsabilidade: the last but not the least, a responsabilidade é uma prerrogativa delicada do ser humano. Exige todos os atributos dos pontos precedentes, e acrescenta outras exigências como dedicação, seriedade, resiliência, inteligência racional e emocional. Em contrapartida, é fonte de confiança, estima e riqueza.

 

Assinaturas



[1] Organização Mundial da Pacificracia (Departamento da ONU – vide cap. Em Busca do Grande Algoritmo).

[2] Task force de 10 homens

[3] Nobres por herança

[4] Praça pública

[5] Centros de Investigação e Desenvolvimento (vide cap. “Salândia”)

[6] Dispensários de Informação Partilhada (vide ibidem)

[7] Debates de Ideias, Opiniões e Propósitos (vide cap. “Em busca do Grande Algoritmo”)

[8] Enciclopédia Universal Normativa (vide cap. “Em busca do Grande Algoritmo”)

[9] Estações de Desambiguação e Avaliação de Notícias (vide cap.” Salândia”)

[10] Inteligência Híbrida (vide cap. “Bela Dita, Cidadela do Conhecimento”)

[11] Fluxonomia Articulada de Gestão (vide cap. “Em busca do Grande Algoritmo”)

[12] Jeffrey Sachs

Comentários

Mensagens populares deste blogue

26 - Cabo Verde descobre-se como Destino Turístico

11 - Soltrópico, um operador turístico focado em Cabo Verde

35 - A REDE - Sonhos Adiados